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Saíram
jovens, com um potencial de desenvolvimento muito grande e sem
patrimônio. Voltam veteranos, sem acrescentar nada mais nas suas
qualidades técnicas e com um patrimônio invejável, ricos. Kaká e
Robinho se encaixam bem nesse contexto.
São bons exemplos. Kaká começou no São Paulo, sem muito alarde, não era um grande jogador. Teve altos e baixos, várias vezes vaiado, até ser vendido ao Milan por um preço muito baixo, 8 milhões de euros. Na Itália se tornou um grande jogador, ídolo, e foi considerado pela Fifa, o melhor jogador do mundo.
Vendido ao Real Madrid, não foi feliz porque as muitas contusões atrapalharam a sua carreira na Espanha. Voltou ao Milan e agora vai para os Estados Unidos em 2015, mas antes fica no São Paulo até dezembro, disputando o Brasileirão.
Robinho,
quando foi lançado no Santos em 2002, pelo treinador Émerson Leão,
despontou como um grande jogador, um futuro craque. Subiu como um
rojão. Despertou interesse mundial, até ser contratado pelo Real Madrid,
depois de bater o pé e ficar por um mês sem jogar pelo Santos. Foi e
não vingou. Foi só um bom jogador na Espanha, depois na Inglaterra e
por último na Itália. Do Milan, está de volta ao Santos.
Kaká e Robinho vão acrescentar muito aos seus clubes. O futebol do Brasileirão, jogado até agora, com algumas exceções está com um nível técnico muito fraco. Pode até ser um efeito pós Copa do Mundo. As experiências que Kaká e Robinho adquiriram na Europa serão passadas aos seus companheiros e a concentração em um bom futebol poderá acontecer. Ganham as suas torcidas, quem vai ao estádio, aqueles que só ficam na televisão e principalmente o futebol brasileiro.
Kaká e Robinho saíram muito cedo do Brasil. Agora voltam ricos e até podem ajudar seus clubes no Brasileiro sob efeito pós-Copa do Mundo. Origem e fim num mesmo clube.
Até poderia ser o nome de um filme ou talvez de um livro, mas nesta coluna a origem e o destino está ligada ao futebol. Alguns jogadores que tiveram a origem em um clube de coração
Até poderia ser o nome de um filme ou talvez de um livro, mas nesta coluna a origem e o destino está ligada ao futebol. Alguns jogadores que tiveram a origem em um clube de coração, são vendidos, percorrem o mundo e voltam no fim de carreira ao mesmo clube. Só que com algumas diferenças.
Kaká vai passar pelo São Paulo antes de ir para Orlando City, nos Estados Unidos
São bons exemplos. Kaká começou no São Paulo, sem muito alarde, não era um grande jogador. Teve altos e baixos, várias vezes vaiado, até ser vendido ao Milan por um preço muito baixo, 8 milhões de euros. Na Itália se tornou um grande jogador, ídolo, e foi considerado pela Fifa, o melhor jogador do mundo.
Vendido ao Real Madrid, não foi feliz porque as muitas contusões atrapalharam a sua carreira na Espanha. Voltou ao Milan e agora vai para os Estados Unidos em 2015, mas antes fica no São Paulo até dezembro, disputando o Brasileirão.
Robinho vai acrescentar algo ao Santos?
Kaká e Robinho vão acrescentar muito aos seus clubes. O futebol do Brasileirão, jogado até agora, com algumas exceções está com um nível técnico muito fraco. Pode até ser um efeito pós Copa do Mundo. As experiências que Kaká e Robinho adquiriram na Europa serão passadas aos seus companheiros e a concentração em um bom futebol poderá acontecer. Ganham as suas torcidas, quem vai ao estádio, aqueles que só ficam na televisão e principalmente o futebol brasileiro.
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